sábado, 27 de agosto de 2011

Os 10 mandamentos do ponto de vista do cão:


01. Minha vida deve durar entre 10 e 15 anos. Qualquer separação será muito dolorosa pra mim.
02. Me dê algum tempo para que eu entenda o que você quer de mim.
03. Tenha confiança em mim. É fundamental para o meu bem estar.
04. Não fique zangado comigo por muito tempo e não me prenda como punição. Você tem seu trabalho, seus amigos e suas diversões. Eu só tenho você.
05. Fale comigo de vez em quando. Mesmo  que eu não entenda suas palavras compreendo muito bem o seu tom de voz  sinto tudo o que você está dizendo. Isso ficará gravado em mim para sempre, jamais esquecerei.
06. Antes de me bater por algum motivo, lembre-se que tenho dentes que poderiam feri-lo seriamente, mas que jamais vou usá-los em você.
07. Antes de me censurar por estar sendo vadio, preguiçoso ou teimoso, pergunte antes se há alguma coisa me incomodando. Talvez eu não esteja me alimentando bem. Posso estar resfriado ou, ainda, meu coração pode estar ficando velho e cansado.
08. Cuide de mim quando eu ficar velho. Você também vai ficar.
09. Não se afaste de mim em meus momentos dificeís ou dolorosos. Nunca diga: "Prefiro não ver" ou "Faça quando eu não estiver presente." Tudo é mais fácil para mim com você ao meu lado.
10. Ame-me, pois independente, de qualquer razão, eu lhe amo.


Autor: Anônimo.
Foto: Google.

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

WHITESNAKE (THE DEEPER THE LOVE)

 

Profundo Amor

Quando eu relembro
Tudo que eu fiz
Eu sei que você deve ter chorado
Um rio de lágrimas,
Mas, você estava lá
Quando eu estava me sentindo pra baixo
Pra me ajudar a vencer meus medos mais obscuros.

Então quando o sol se por
E aquelas noites esfriarem,
Eu estarei lá
Tomando conta de você.

E quanto mais profundo o Amor,
mais forte a emoção.
E quanto mais forte o Amor,
mais profunda é a devoção

Houve vezes
Que eu quase te deixei partir
Quando eu pensei que precisava ficar livre,
Mas você estava lá
Para sussurrar em meu ouvido
'Por que você não compartilha seus sonhos comigo?'

Então quando o sol se por
E aquelas noites esfriarem,
Eu estarei lá
Tomando conta de você.

E quanto mais profundo o Amor,
mais forte a emoção.
E quanto mais forte o Amor,
mais profunda é a devoção

Eu não me importo, com que você está fazendo comigo,
Eu não me importo, porque você é tudo que eu posso ver
Eu não me importo, querida, você significa o mundo para mim.

Então quando o sol se por
E aquelas noites esfriarem,
Eu estarei lá
Tomando conta de você., baby, baby, baby.

(Solo)

Então quando o sol se por
E aquelas noites esfriarem,
Eu estarei lá
Tomando conta de você.

Porque o mais profundo amor
A emoção mais forte,
E o amor mais forte,
A mais profunda devoção...

Eu nunca deixarei você ir,
Em meu coração, eu sei.
Eu amo você, eu amo você.
Oh querida, eu realmente amo você...

domingo, 21 de agosto de 2011

Convite


Autora: Ana Paula Damasceno

Sinos tocam em minha cabeça;
As portas do inferno abrem-se num convite.
Ele está parado na porta do mausoléu...
Um convite afirmativo?
Um convite insano?
Um sorriso sarcástico no rosto.


Meu amor contra suas balas...
Sonhos se mesclam em trevas...
Cheiro de rosas...
Rosas mortas.
Os sinos ficam ferozes;
Ele esboça um sorriso inocente.
O convite está aberto.


Ele deseja me entreter?
O vestido é apropriado?


Seus cabelos negros brincam com o seu rosto,
Seus olhos verdes imploram...
Eu deveria aceitar?
Ele começou a andar de um lado para o outro.
Parecia rugir.


O convite está se encerrando,
Nesta hora eu parei de pensar;
Aceitei o convite.
Não importa se esse caminho não tiver volta...
Se ele continuar comigo.

Sua maçã


Autora: Ana Paula Damasceno

Não me diga adeus novamente.
Eu não agüento mais vê-lo partir!
Eu não agüento mais sofrer por você!
Eu não posso continuar me escondendo
Por trás de antigos contos de fadas.

Eu nem sei aonde foi que eu perdi minh´alma...
Eu apenas me encontro em você!
Eu não entendo porque Deus separou
A Luz das Trevas.

Eu gostaria de saber onde você esteve
Que não me viu cair.
Eu gostaria de tentar com você,
Mas a ignorância é o pior sacrifício.
E eu continuo neste abismo.

Meu erro...
Meu erro foi deixá-lo sem guarda.
Meu erro foi ver beleza no silêncio.
Agora estou ciente disso...
Mas eu apenas queria continuar sendo a minha Alice...
Para sempre e sempre.

Choro da Lua


Autora: Ana Paula Damasceno


Ela está no céu negro;
Suas amigas não a iluminam mais...
Ela deseja tanto um encontro com alguém...
Suas lágrimas são cintilantes.
Ela é pura em todas as suas fases.

Ela continua lá...
As nuvens não a deixam ver.
Seu choro é silencioso,
Um cântico para minh´alma fúnebre.
Eu canto para ela todas as noites...
Mas ela reclama
Que os sete ventos não a deixam escutar.
Seus olhos estão vermelhos agora.

Ela volta a reclamar:
“Transforme meu amor...
Transforme meu amor em ódio.”
Ela deseja que alguém ilumine suas noites.

Oh, bela amiga!
Meu canto não aquece a ti!
Suas lágrimas são minhas agora...
Porque você foi tudo o que eu queria ser um dia.
Ela nunca me escutará!

O choro da Lua
Nunca cessará...
Minha cicatriz nunca cicatrizará...
Meu amor...
Meu amor nunca se transformará em ódio.

Gotas de um amor proibido


Autora: Ana Paula Damasceno

Eu não queria que tudo acabasse.
Cercada pelos meus bichos da seda
Continuo transtornada.
A chuva bate a mais de quatro dias na minha janela.
Queria correr até o nosso esconderijo secreto.
Queria que tudo o que você tinha me dito...
Fosse verdade.
 
Por onde eu ando vejo guerras
E decepções de milhares de pessoas.
Mas... eu não posso mudar,
Só transgredir regras.
Se quiser meu amor o aceite
Com todos os defeitos que ele tem.
Me aceite com todos os meus erros.
Eu nunca disse que não me importo.
Mas me desespero pensando em ficar só.
Meu coração vai reclamar “você”
 O tempo todo... não dificulte as coisas.
Pare de ver apenas o seu lado,
Veja o meu!
Respire a minha dor!
Eu estou pedindo que você me sustente
Em seu abraço de aço
E não me deixe sair.
Não deixe que a dor me toque.
Afaste as minhas lágrimas,
Assim como afastou a minha razão.
Me ame até a última gota dessa chuva.

Dedicado à: Uzma Aslam Khan,
Autora do livro: “Transgressões”

A Morte


Autora: Ana Paula Damasceno

Oh, venha me levar!
Oh, corra o mais que puder!
Me leve à terra dos mortos!
Rompa-me em partes
E conduza-me ao meu fim.

Toque-me com dedos gelados.
Ouse provar dos meus lábios.
Tire a imundice de minha alma.
Leve-me ao sonho de um amor negro.
Beba do meu sangue
E diga que me ama.

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Melhores Vampiros da Literatura - Parte I


Extraído do site: Wikipédia.

Armand é um vampiro, personagem das Crônicas Vampirescas, escritas por Anne Rice. Sua primeira aparição está no livro Interview with the Vampire.
Armand é descrito nas crônicas com uma aparência infantil, de um adolescente de 17 anos (idade em que foi transformado em vampiro), mãos delicadas, imberbe, cabelo castanho-avermelhado ondulado, na altura dos ombros. Muitas vezes, durante a narrativa, é comparado em sua aparência a um anjo de Botticelli, com um aspecto sempre inocente. Embora não se enquadre no rol dos "antigos", vampiros que já existem há milênios, ele é um dos mais velhos que aparecem nas crônicas, com trezentos anos a mais que o vampiro Lestat.
Possui muitos poderes, dentre os quais o chamado Dom da Mente (capacidade de ler pensamentos), uma força incalculável, sendo também conhecida sua capacidade de realizar encantamentos, deixando mortais e imortais atordoados e confusos e permitindo-o enganá-los com maior facilidade.
Uma de suas peculiaridades está na ligação que possui com a religião, talvez por ter nascido em um ambiente extremamente penitente (os monges de sua cidade natal costumavam ser enterrados vivos, recebendo apenas o alimento necessário à sobrevivência, a fim de salvarem sua alma).

William Thomas Compton é uma personagem da série de livros escritos pela autora Charlaine Harris e do seriado True Blood, sendo interpretado pelo o ator britanico Stephen Moyer.
Bill nasceu no dia 9 de abril de 1840 em Bon Temps, Louisiana. Antes de torna-se vampiro ele era um fazendeiro casado com Caroline Compton, com quem teve três filhos. Participou da Guerra Civil, e nesta mesma epóca, foi feito um vampiro por Lorena, com quem teve um relacionamento longo e tormentoso. Mais tarde, Bill descobre que ele está relacionado com a família Bellefleur.
Bill viveu (e nasceu) na cidade de Bon Temps, com sua mulher e dois filhos. No periodo da Guerra Civil, em 1862, ele saiu para servir como 1 º Tenente da Infantaria 28 de Louisiana. Após a guerra, Bill tomou um atalho no caminho para casa, e se perdeu. Fraco e faminto, ele encontrou uma cabana na qual uma vampira posando como uma viúva deu-lhe ajuda. Ela começou a fazer avanços sexuais para Bill, que indeferiu por seus conceitos morais como um homem casado. Intrigada, a vampira decidiu transformá-lo em um vampiro, em vez de apenas se alimentar e matá-lo.

Eric Northman é um personagem da saga The Southern Vampire Mysteries, uma série de onze livros escritos pela autora Charlaine Harris e da série da HBO True Blood. Ele é um vampiro interpretado pelo ator sueco Alexander Skarsgård e é introduzido pela primeira vez no primeiro romance, Dead Until Dark, aparecendo em todos os romances posteriores da autora. A Série True Blood é baseado nesta série de livros e o personagem de Eric Northman é retratado um pouco diferente dos livros.
Nas primeiras temporadas, Eric ainda é um personagem coadjuvante, porém à partir da terceira e quarta temporadas, o personagem ganha status de protagonista, formando um triângulo amoroso com os personagens Sookie Stackhouse e Bill Compton na série, o que também ocorre nos livros.

Louis de Ponte du Lac é um dos personagens do livro Entrevista com o Vampiro, da coleção Crônicas Vampirescas, escrito por Anne Rice. O livro virou filme em Hollywood e Louis foi interpretado por Brad Pitt.
Louis Pointe du Lac é um personagem fictício criado pela escritora Anne Rice. No livro "Entrevista com o Vampiro", é contada a história de sua vida e Louis conta como se tornou um vampiro. Nascido no século XVIII, estável financeiramente e bonito, vê seu mundo desmoronar com a morte de seu irmão, que após uma séria briga entre eles cai de uma escada. Louis se sente culpado. A partir deste episódio, envolvido em tristeza e dor, passa a viver de modo arriscado e sem futuro, esperando o mesmo destino de seu irmão, entregando-se a vícios e a uma vida dissoluta, enfim, sua vida era um convite aberto aos riscos. Convite que poderia ser aceito por qualquer um, mas foi aceito por Lestat, o vampiro herói e vilão das crônicas vampirescas, o mais atraente e sedutor (e um demônio inconseqüente e irresponsavel aos olhos de Louis), que faz dele um vampiro. Louis nunca se acostumou a matar e tem respeito pela vida e se recusa a tirar a vida humana, o que o leva a se alimentar do sangue de ratos e galinhas. Lestat vivia zombando dele por isso, até o dia em que Louis encontrou Claudia em um quarto, abraçada ao cadáver da mãe e não resistiu e a mordeu. Quis então deixar de viver com Lestat, acreditando tê-la matado, mas eis então que Lestat acorda a menina e transforma em vampiro, como um presente para Louis.
Cláudia e ele se tornam grandes amigos e ela, mais tarde, tenta matar Lestat por culpá-lo pelo fato de que jamais se tornaria adulta. Logo após esse quase assassinato, eles se mudam para Paris, onde encontram uma congregação de vampiros liderados por Armand, um vampiro sedutor e sábio que atrai a atenção de Louis e o ciúme de Claudia. Os suditos de Armand porém, não suportavam não saber onde estava o criador dos dois, e tinham certeza que ambos haviam matado quem os criou, o que para eles é um crime. Acabam por matar Cláudia, o que causou a Louis um desejo de vingança incontrolável. Depois de se vingar, Louis voltou para Nova Orleans. No livro fica evidente a constante busca de Louis pelas origens dos vampiros, do conhecimento de si, de sua natureza e suas reflexões morais religiosas e éticas. Louis aparece em raros episódios das crônicas vampirescas após o livro "Entrevista com o Vampiro".

Lestat de Lioncourt é um personagem fictício que aparece em vários dos romances de Anne Rice, incluindo O Vampiro Lestat.
Ao encontrar Lestat, Magnus o torna um vampiro, contra a sua vontade. No entanto, Magnus, cansado da vida, comete o suicídio atirando-se em uma pira, deixando sem qualquer tipo de orientação mas como herdeiro de uma inesgotável riqueza, e começa uma aventura que o leva a conhecer todo o mundo.
Lestat sempre foi uma criatura solitária. Em sua infância o único membro da sua família com quem ele tinha qualquer ligação era com a mãe. Gabrielle de Lioncourt foi uma bela mulher de ascendência italiana, foi dela que Lestat herdou o seu cabelo louro e sua boa aparência. Gabrielle era o único membro da sua família, que apreciava ler e frequentemente ficava imersa em seus romances, negligenciando a vida mundana ao seu redor. Lestat a admirava e ela o odiava por isso, mas ele foi a única pessoa de sua família, com quem ela também poderia trocar confidências de modo que eles desenvolveram um silencioso e forte vínculo. Por este motivo ele a escolheu para ser sua primeira companheira vampira, na ocasião em que ela chega a Paris, querendo vê-lo antes que sucumbisse à sua doença fatal.

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Apocalyptica - S.O.S (Anything But Love)

 

SOS (Qualquer Coisa, Menos Amor)

Limitada a seu lado
Presa ao silêncio
Apenas uma possessão
É o sexo ou somente a violência
Que alimenta sua obsessão

Você me deixa num estado quebrado
Onde eu possa suportar a dor
Apenas o suficiente
Depois estou debilitada
e então eu apenas desapareço.

(refrão)
Então vá em frente e me infecte
Vá em frente e me amedronte até a morte
Diga que eu pedi por isso
Diga que eu nunca me esquecerei
Você poderia me dar qualquer coisa, menos amor
Qualquer coisa, menos amor.

É bom negar,
Ferir-me com nada?
Algum tipo de satisfação doentia
conseguir foder com a minha mente.

Oh despida ao meu âmago nú.
Os cantos mais sombrios de minha mente são seus
Este é o lugar onde você vive, este é o lugar onde você respira.

Então vá em frente e me infecte
Vá em frente e me amedronte até a morte
Me ouse a te deixar,
Diga que eu nunca me esquecerei
Você poderia me dar qualquer coisa menos amor
Qualquer coisa, menos amor.

Sem alguma fé
Sem alguma luz
Me condene a viver
Me condene a mentir
Por dentro estou morta...

Então vá em frente e me infecte
Vá em frente e me amedronte até a morte
Eu serei a vítima
Você será a voz na minha cabeça
Você poderia me dar qualquer coisa
Menos amor
Qualquer coisa, menos amor.

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Def Leppard - Love Bites

 

Amor Morde

Se você tem um amor em vista
Cuidado o amor morde

Quando você faz amor, se olha no espelho?
Em quem você pensa, ele se parece comigo?
Você mente e diz que é para sempre?
Você pensa duas vezes ou apenas aposta pra ver?
Ooh baby oh yeah

Quando está sozinha, você se solta?
É selvagem e voluntariosa ou é apenas um show?
Ooh vamos

Não quero te tocar muito, baby
Pois fazer amor com você poderia me levar à loucura
Eu sei o que você pensa, que o amor sai do jeito que você fizer
Por isso não quero estar por perto, quando você decidir rompê-lo.
Não!

O amor morde, o amor sangra
Está me deixando de joelhos
O amor vive, o amor morre
Surpresa nenhuma
O amor mendiga, o amor implora
É o que eu preciso

Quando estou com você, você está em outro lugar?
Estou conseguindo me comunicar?
Ou você é que se serve do seu prazer?
Quando acordar, vai cair fora?
Não pode ser amor, se você ficar jogado pelo chão

Eu não quero te tocar demais, baby
Pois fazer amor com você poderia me levar à perdição

(refrão)

solo

Oh yeah

Ponte

O amor morde, o amor sangra
Está me deixando de joelhos
O amor vive, o amor morre

(refrão)

Se você tem um amor em vista,
Cuidado, o amor morde
Sim, morde
Isto vai ser um inferno

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Robert Englund


Extraído do site: Wikipédia e fontes sobre o artista diversas.

Robert Barton Englund (Glendale, 6 de junho de 1947) é um ator norte-americano.
Sua estreia no cinema foi em Buster and Billie, em 1974, mas só ganhou seu merecido destaque quando protagonizou um dos maiores vilões das telas de cinema: Freddy Krueger na cine-série A Nightmare on Elm Street, um famoso filme da década de 80.
Apesar de toda a fama encarnando um dos maiores vilões do terror ,com a face totalmente queimada,resultado de pesado trabalho de maquiagem pois seu personagem havera morrido queimado, Englund aparece de cara limpa em outros filmes de terror,como o Mestre dos Desejos, Python e Lenda Urbana. No sétimo filme da série A Hora do Pesadelo,intutulado o Novo Pesadelo de Wes Craven, Englund também aparece de cara limpa, interpretando a si mesmo.
Até a nova versão de A Hora do Pesadelo, que estreirá esse ano no cinema, Englund sempre interpretou Freddy na série, ao contrário de outra série famosa da década, a Sexta Feira 13 onde o assassino Jason geralmente era interpretado por dubles diferentes ou atores desconhecidos, por não ter falas. Outro caso de série de terror com o mesmo ator sempre no papel do assassino é a série Brinquedo Assassino, onde Brad Dourif faz a voz do boneco Chuck em todos os filmes.
No ano de 2010, fez uma participação especial no décimo sétimo episódio do seriado Bones, exibido pela Fox.
Casou-se com Roxanne Rogers (1986-1988, divorciado) e posteriormente com Nancy Booth.

Canção do Freddy

"Um, dois, O Freddy vem te pegar,
Três, quatro, é melhor trancar a porta.
Cinco, Seis, Agarre seu crucifixo,
Sete, oito, fique acordado até tarde.
Nove, dez, não durma nunca mais"

Frases:

"Bem-vindo ao meu pesadelo !!!"

"É melhor você não dirigir quando você dormir ..."

"Porque está gritando? Ainda nem cortei você..."

"Vem pro Freddy..."

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Romeu e Julieta


                                 
Extraído do site: Wikipédia.

Romeu e Julieta (no original em inglês Romeo and Juliet) é uma tragédia escrita entre 1591 e 1595, nos primórdios da carreira literária de William Shakespeare, sobre dois adolescentes cuja morte acaba unindo suas famílias, outrora em pé de guerra. A peça ficou entre as mais populares na época de Shakespeare e, ao lado de Hamlet, é uma das suas obras mais levadas aos palcos do mundo inteiro. Hoje, o relacionamento dos dois jovens é considerado como o arquétipo do amor juvenil.
Romeu e Julieta pertence a uma tradição de romances trágicos que remonta à antiguidade. Seu enredo é baseado em um conto da Itália, traduzido em versos como A Trágica História de Romeu e Julieta por Arthur Brooke em 1562, e retomado em prosa como Palácio do Prazer por William Painter em 1582. Shakespeare baseou-se em ambos, mas reforçou a ação de personagens secundários, especialmente Mercúcio e Páris, a fim de expandir o enredo. O texto foi publicado pela primeira vez em um quarto de 1597 mas essa versão foi considerada como de péssima qualidade, o que estimulou muitas outras edições posteriores que trouxeram consonância com o texto original shakespeariano.
A estrutura dramática usada por Shakespeare—especialmente os efeitos de gêneros como a comutação entre comédia e tragédia para aumentar a tensão; o foco em personagens mais secundários e a utilização de sub-enredos para embelezar a história—tem sido elogiada como um sinal precoce de sua habilidade dramática e maturidade artística. Além disso, a peça atribui distintas formas poéticas aos personagens para mostrar que eles evoluem; Romeu, por exemplo, fica mais versado nos sonetos a medida que a trama segue.
Em mais de cinco séculos de realização, Romeu e Julieta tem sido adaptada nos infinitos campos e áreas do teatro, cinema, música e literatura. Enquanto William Davenant tentava revigorá-la durante a Restauração Inglesa, e David Garrick modificava cenas e removia materiais considerados indecentes no século XVIII, Charlotte Cushman, no século XIX, apresentava ao público uma versão que preservava o texto de Shakespeare. A peça tornou-se memorável nos palcos brasileiros com a interpretação de Paulo Porto e Sônia Oiticica nos papéis principais, e serviu de influência para o Visconde de Taunay em seu Inocência, também baseado em Amor de Perdição, de Camilo Castelo Branco, considerado o "Romeu e Julieta lusitano". Além de se mostrar influente no ultrarromantismo português e no naturalismo brasileiro, Romeu e Julieta mantém-se famosa nas produções cinematográficas atuais, notavelmente na versão de 1968 de Zeffirelli, indicado como melhor filme, e no mais recente Romeu + Julieta, de Luhrmann, que traz seu enredo para a atualidade.

Amor

Romeu e Julieta é por vezes considerada uma obra sem temas, com a ressalva de que trata do amor entre dois jovens apaixonados. Estes dois jovens tornaram-se com o tempo a emblemática dos jovens amantes que são condenados pelo seu amor. Uma vez que o tema se apresenta de forma muito clara na peça, há uma grande exploração da linguagem e do contexto histórico por trás desse romance. Em seu primeiro encontro, Romeu e Julieta utilizam uma forma de comunicação recomendada por muitos autores críticos da época de Shakespeare: a metáfora. Usando metáforas de santos e pecados, Romeu teve a oportunidade de testar os sentimentos que Julieta nutria por ele de uma forma não-ameaçadora. Esse método estilístico era recomendado pelo diplomata e cortesão italiano Baldassare Castiglione (cujas obras haviam sido traduzidas para o inglês da época). Castiglione lembra que, se um homem utiliza uma metáfora como um convite, a mulher pode fingir que ela não entendeu o que ele disse, e então ele poderia recuar sem perder a honra. Julieta, no entanto, participa da metáfora de seu amado e colabora para seu desenvolvimento, expandindo-a. Metáforas religiosas como "santuário", "peregrino" e "santo" se encontravam na moda poética da época e eram consecutivamente mais suscetíveis de serem compreendidas como algo romântico, ao invés de bobagens ou blasfêmias, como o conceito de santidade ficou associada tempos depois através do Catolicismo. Mais tarde, Shakespeare remove as alusões mais audazes que ele encontrou na história de Romeu e Julieta de Brooke, como uma acerca da ressurreição de Cristo.
Na famosa cena do terraço, Shakespeare coloca Romeu ouvindo por acaso o solilóquio de Julieta, embora na versão de Brooke a declaração da moça é feita sem ninguém escutar. Ao aproximar Romeu na cena para escutar sua amante, Shakespeare quebra com a sequência tradicional da corte: normalmente, as mulheres eram obrigadas a serem tímidas e modestas para se certificarem que seus pretendentes eram sinceros para com elas. A quebra (intencional) dessa regra serve apenas para adiantar um pouco o enredo teatral, contudo. Os amantes são capazes de pular a parte das declarações de amor e passar a falar de sua relação—como quando decidem se casar depois de se conhecerem em apenas uma única noite. Se nos focarmos na cena final do suicídio, podemos perceber uma contradição na mensagem: na religião católica, os suicidas eram condenados para viverem e amargarem no inferno; porém, existia também o conceito de que, se morressem através da "Religião do Amor", ao lado de seu amor, estariam unidos com ele no paraíso. Portanto, o amor entre Romeu e Julieta parece expressar a "Religião do Amor", em vez de expressar a visão católica. Outro ponto interessante de ressaltar é que, embora o amor de ambos seja passional, ele só se consumou no casamento, o que os impede de perder a simpatia do público.
Indiscutivelmente, Shakespeare relaciona sexo e amor com a morte. Por exemplo: ao longo da história, tanto Romeu como Julieta, assim como as outras personagens, a personificam como um acontecimento sombrio, frequentemente equiparando-a com o Erotismo: ao descobrir a morte (falsa) de Julieta, por exemplo, Capuleto diz que sua filha foi "desflorada", uma alusão simples para o fim da virgindade feminina. Julieta também compara Romeu com a morte de forma erótica e, mesmo antes de seu suicídio, ela se apossa do punhal de Romeu e diz: "Oh! sê bem-vindo, punhal! Tua bainha é aqui. Repousa aí bem quieto e deixa-me morrer."



sábado, 6 de agosto de 2011

Dark Shadows



"Quando criança, Johnny Depp ficou tão obcecado com Barnabas Collins, que ele queria ser ele, Depp está trabalhando com Tim Burton em uma uma adaptação cinematográfica de teatro em que ele vai viver Barnabas,o personagem principal." Wikipédia.

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Twixt



Este é o novo filme de Coppola. E promete! A estética do longa é bem gótica, com cenas de sonhos obscuros, assassinatos, fantasmas, e muito mais. Vale destacar que Coppola, se baseia bastante em Edgar Allan Poe.
Estréia prevista para Outubro!

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Him: Don't Fear The Reaper

 

Não Tenha Medo da Morte

Todo o tempo tenho vindo aqui,
mas agora eles se foram
Tempo de não ter medo da morte
Nem que faça o vento, o sol, ou a chuva
poderemos ser como eles são

Vamos querida... não tenha medo da morte.
Querida segure minha mão, Não tenha medo da morte.
Nos seremos capazes de voar, não tenha medo da morte
Querida eu sou seu homem

Valentine esta terminado aqui
Mas agora eles se foram
Romeu e Julieta
estão juntos na eternidade
Romeu e Julieta

40.000 homens e mulheres todo dia, como Romeu e
Julieta
40.000 homens e mulhers todo o dia, redefinindo a
felicidade
Outros 40.000 próximos, nós podemos ser como
eles são

Vamos querida... não tenha medo da morte.
Querida segure minha mão... não tenha medo da morte
Nós seremos capazes de voar...não tenha medo da morte
Querida eu sou seu homem

O amor de dois é um
agora eles passaram aqui
a última noite de tristeza veio
e ficou claro que ela não poderia ir
a porta esta aberta e o vento apareceu
as velas explodiram e desapareceram
as cortinas voaram e ele apareceu
dizendo não tenha medo

Venha querida... e nós não tinhamos medo
e nos corremos para ele...então eles começaram a voar
Eles olharam para trás e disseram adeus
nós nos tornamos como eles
nós tinhamos a mão dele
nós nos tornamos como eles

venha querida... não tenha medo da morte